Mulheres fazem manifestação em frente a supermercado no Centro do Rio
Diversos movimentos e organizações sociais realizaram nessa manhã de quinta uma atividade contra o aumento exorbitante do preço dos alimentos. O ato, denominado “Mulheres em luta pela soberania alimentar”, foi organizado centralmente pelo movimento feminista. O ponto alto da manifestação aconteceu em frente ao supermercados Sendas da Rua do Riachuelo. Os manifestantes param em frente a empresa e estenderam um longo tapete-painel lilás com frases de denúncia do sistema capitalista, estabelecendo a relação entre a alta dos preços dos alimentos e a imprescindível resistência das mulheres.
- O ato com protagonismo das mulheres buscava chamar a atenção do povo carioca. O tema também é de grande apelo popular. A alta dos alimentos está na boca e no bolso do povo. As pessoas não estão conseguindo pagar seis reais pelo quilo do feijão – argumenta Luciana Miranda, da coordenação do MST e da comissão organizadora do ato que reunia muitas outras organizações como a Central de Movimentos Populares, PACS, CAMTRA, Setorial de Mulheres do PSOL, Intersindical, Conlutas, Sepe, Marcha Mundial de Mulheres, Movimento "Direito Para Quem?", Liberdade Lilás, Mandato do Marcelo Freixo, Comissão Pastoral da Terra, Rede Jubileu Sul, DCEs da UFF, UFRJ e UERJ.
A concentração da manifestação foi na Praça da Cruz Vermelha, no Centro do Rio. De lá, a passeata partiu até o supermercado que materializou em si todas as grandes redes de empresas que insistem em tratar o alimento como mera mercadoria e não como direito do povo. Embora uma manifestação sempre gere transtornos para os transeuntes, essa impressionou pelo grau de adesão. As pessoas gritavam frases de apoio.
- Está tudo muito caro. Você vem um dia é um preço, no dia seguinte já aumentou. Assim não dá. Tem que gritar mesmo. Esse ato foi uma boa idéia – comenta a dona-de-casa e moradora do Centro Regina Mendonça.
Embora a manifestação tivesse como bandeira a luta feminista por uma nova economia e uma nova sociedade, em defesa da soberania alimentar e contra o agronegócio que massacra a nossa terra e nosso povo, muitos homens se somaram a atividade.
- Os alimentos estão muito caros. Isso está demais! Sou trabalhador e está difícil comprar comida para levar para casa. Tem que fazer muita manifestação como essa para esses caras se mancarem – disse o pintor Pedro Dionísio Filho, de 45 anos e morador de Santa Teresa.
A atividade também defendeu a agroecologia como projeto político para alcançar a soberania alimentar, o reconhecimento e fortalecimento do trabalho produtivo das mulheres, a reforma urbana e agrária, o direito ao trabalho em condições dignas e bem remuneradas, entre outros pontos.
Fonte: Agência Petroleira de Notícias (www.apn.org. br)
- O ato com protagonismo das mulheres buscava chamar a atenção do povo carioca. O tema também é de grande apelo popular. A alta dos alimentos está na boca e no bolso do povo. As pessoas não estão conseguindo pagar seis reais pelo quilo do feijão – argumenta Luciana Miranda, da coordenação do MST e da comissão organizadora do ato que reunia muitas outras organizações como a Central de Movimentos Populares, PACS, CAMTRA, Setorial de Mulheres do PSOL, Intersindical, Conlutas, Sepe, Marcha Mundial de Mulheres, Movimento "Direito Para Quem?", Liberdade Lilás, Mandato do Marcelo Freixo, Comissão Pastoral da Terra, Rede Jubileu Sul, DCEs da UFF, UFRJ e UERJ.
A concentração da manifestação foi na Praça da Cruz Vermelha, no Centro do Rio. De lá, a passeata partiu até o supermercado que materializou em si todas as grandes redes de empresas que insistem em tratar o alimento como mera mercadoria e não como direito do povo. Embora uma manifestação sempre gere transtornos para os transeuntes, essa impressionou pelo grau de adesão. As pessoas gritavam frases de apoio.
- Está tudo muito caro. Você vem um dia é um preço, no dia seguinte já aumentou. Assim não dá. Tem que gritar mesmo. Esse ato foi uma boa idéia – comenta a dona-de-casa e moradora do Centro Regina Mendonça.
Embora a manifestação tivesse como bandeira a luta feminista por uma nova economia e uma nova sociedade, em defesa da soberania alimentar e contra o agronegócio que massacra a nossa terra e nosso povo, muitos homens se somaram a atividade.
- Os alimentos estão muito caros. Isso está demais! Sou trabalhador e está difícil comprar comida para levar para casa. Tem que fazer muita manifestação como essa para esses caras se mancarem – disse o pintor Pedro Dionísio Filho, de 45 anos e morador de Santa Teresa.
Fonte: Agência Petroleira de Notícias (www.apn.org. br)
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