Servidores técnico-administrativos da UERJ decidiram, em assembléia no dia 24, manter o Estado de Greve.
De acordo com dados publicados em diversos jornais, o orçamento do governo cresceu 68% de 2007 para 2008. Obteve, portanto, um superávit de R$1,3 bilhão. Estes números são suficientes para provar que não há necessidade de se esperar uma melhora nos cofres estaduais para reajustar os salários dos servidores da Uerj, como alegado pelo governo. Dinheiro tem. O que falta é compromisso com a universidade.
Até agora, o Sintuperj e a Asduerj não receberam uma proposta de reajuste. As perdas salariais dos trabalhadores da UERJ baseadas na média dos índices do Dieese, FIPE e FGV alcançaram, no mês de abril, 68,34%.
Por telefone, no último dia 18, o governador afirmou que o reajuste sai no segundo semestre. É muito vago. É muito pouco. Essa resposta foi fruto da pressão feita em frente ao Palácio Guanabara. Na ocasião, os servidores da Uerj, faziam uma paralisação de 24 horas.
Adaptado do Boletim do Sintuperj
http://www.sintuperj.org.br/boletim/boletim10.htm
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